sábado, 27 de julho de 2013

Eoror


O segundo menor continente do mundo é um dos mais importantes e influentes da atualidade. As maiores e ricas nações encontram-se aqui. Todas as guerras, as crises e revoluções ocorridas nesta região influenciam fortemente o mundo.

A pirataria como a conhecemos, começou aqui. Inclusive, as maiores associações piratas encontram-se nas ilhas menores próximas ao litoral. O continente também é marcado pelos grandes inventores e associações mercantis, além de possuírem as melhores academias de magia.

Suas nações controlam vários pontos de Amerinia, a maior parte de Gemoor, Helmon e grande parte de Iroldak, erguendo suas colônias para fins expansionistas e de exploração.

A maioria de suas cidades adoram os deuses maiores, e possuem múltiplas associações religiosas que seguem prontamente as ordens da Norma.

Os idiomas mais comuns são os da família Erovina e Aldan.

Gemoor


Um dos maiores continentes em extensão, porém um verdadeiro barril de pólvora atual. Em tempos antigos costumava ser o centro do mundo, com nações ricas e lendárias. Foram os nativos da região que, agraciados com o dom de Árina, descobriram e desenvolveram a magia na frente dos outros povos.

Mas com o tempo, após as várias guerras separatistas locais, a desunião entre os povos, a descentralização do poder, a corrupção dos governantes, os constantes ataques e invasões dos maakitas e ainda a questão da profecia, pouco a pouco o continente tornava-se meras cinzas e ruínas distantes da glória que um dia apresentou.

Hoje a maior parte dos seus reinos e cidades são colônias de alguma civilização mais poderosa de Eoror, enquanto os reinos livres travam violentas guerras entre si ou contra os próprios maakitas que já dominaram boa parte do sul de Gemoor.

Os idiomas locais mais comuns são os da família Hildandi e em algumas localizações os da família Aldan.

Amerinia


Há centenas de anos, corria pelos continentes a lenda sobre uma terra diferente de tudo que existia em Cronon. Uma terra com uma energia etérea acentuada e contagiante, cheia de riquezas naturais. Uma terra onde seus nativos, apesar de parecidos com humanos, são criações de outros deuses de uma dimensão completamente diferente. Dezenas de livros foram escritos relatando sobre essa estranha terra e centenas de exploradores, viajantes e sonhadores desapareceram ao lançarem-se numa busca dessa terra.

Mas foi somente no ano de 1345 que ela realmente fora descoberta e em 1432 colocada nos mapas pela primeira vez. De fato, sacerdotes do panteão Maior tem suas capacidades místicas reduzidas nesse continente, que segundo as lendas, livros sagrados dos nativos e entre outros, foram criados por um panteão de deuses completamente diferente. A religião selvagem é como é chamado a religião local, de adoração a 13 deuses que disputam fiéis e devotos com os 8 deuses maiores do panteão de Eoror.

A maior parte dos nativos não ergueram grandes civilizações, vivendo em harmonia com a natureza erguendo tribos e alguns poucos chegaram a levantar vilarejos, mas nada demais. Quando um viajante está se aproximando de Amerinia ele pode perceber o sol tomar uma coloração diferente, tornando-se azul. É como se ele estivesse fora do plano de Cronon, num lugar perdido no tempo e no espaço, mas que de alguma forma estranha, pode ser acessado neste mundo.

Desde tempos imemoriais, os habitantes de Amerinia compartilham espaço com criaturas que habitam o continente, entrando em conflito com os habitantes locais. São criaturas que não podem ser vistas em nenhum outro lugar de Cronon e que devido à sua selvageria e agressividade, tão pouco podem ser domesticadas. Andar pelo território pode ser perigoso.

Diversas nações vindas de Eoror tentam erguer suas colônias e expandir seus territórios, enfiando-se em guerra contra os nativos. Porém, nem sempre há o conflito entre os diferentes grupos, por vezes as dominações podem ocorrer de forma pacífica, com a total aceitação de convivência entre ambos os povos.

Os idiomas falados entre os selvagens são os da família Padan. Mas outros idiomas são falados nas colônias e vindos de diversas famílias linguísticas.

Malsia


O maior de todos os continentes, tanto em área como em população. Nenhum continente se iguala à Malsia na variedade de aspectos naturais (nem mesmo Amerinia!).

No continente encontram-se algumas das maiores e menores nações do mundo. Enquanto em Gemoor, os povos foram os primeiros a desenvolverem a magia, na Malsia eles foram os primeiros a erguerem grandes civilizações e impérios. Dizem que o continente é abençoado pela deusa Nadale, rainha do conhecimento. Foram eles que estabeleceram os primeiro sistemas de leis e foram os primeiros agricultores e comerciantes. Eles foram abençoados por Nadale com o dom da escrita e possuem as mais antigas literaturas. Foi no continente de Malsia que ocorreram as principais batalhas dos deuses, sendo considerado por muitos, um continente sagrado. E de fato, talvez o seja, já que magias de origem sagrada são potencializadas na região.

A população local é tão variada quanto o continente. O povo difere enormemente em genealogia, costumes, línguas, religião e o estilo de vida. Foram eles que também inventaram muitas das tecnologias hoje existente, como muitas das máquinas a vapor.

Durante a época do Velho Império, as nações da Malsia fecharam-se para os outros continentes e pouco envolveram-se com as políticas de outros povos. Permaneceram fechados dessa forma por um bom tempo, sendo que só recentemente quando os problemas das civilizações de fora começaram a afetar drasticamente o continente.

Os idiomas locais mais falados são os da família linguística Modric, e por terem tido pouco contato com estrangeiros, suas variações linguísticas são poucas.

Helmon


Está entre os menores continentes do mundo, e possui uma ordem política semelhante ao do Velho Império. Um grande imperador comanda todo o continente, cujas nações (províncias) se dirigem somente à ele e respeitam as leis criadas pela família Imperial. Com essa organização, não existem conflitos entre os povos nativos, tendo em vista que estão todos unidos.

Assim como na Malsia, pouca participação os povos de Helmon tiveram na história mundial. Nenhum dos grandes clãs são nativos do continente, e seus heróis e inventores não são famosos mundialmente.

Uma das áreas menos desenvolvidas tecnologicamente no mundo, não são avançados culturalmente e pouca questão fazem disso.

Dizem que antigamente o continente era habitado pelos filhos do grande Eoror, o senhor dos Oceanos. Uma lendária civilização mais avançada que todos os outros povos em tecnologia, magia e cultura. As lendas contam que seus filhos tornaram-se tão poderosos que desejaram tornar-se deuses e ousaram desafiar seu próprio pai, que com tristeza e pesar afundou o continente, matando a todos. O que sobrou dele foi apenas o ponto mais alto do continente, que é onde os nativos atualmente moram e constroem seus reinos e províncias.

Iroldak


Um imenso continente gelado e poderia até ser colonizado pelos humanos se não fosse a agressividade de seus nativos. Dominado por uma raça de monstros carnívoros, cujas descrições são vagas e imprecisas. Muitos aventureiros e exploradores desapareceram na tentativa de colonizar o território.

As lendas contam que há milhares de anos atrás, Kafar teria criado seres malignos que lhe serviriam como soldados na guerra que planejava para tomar a liderança no panteão. Quando seus planos falharam e ele fora aprisionado em Hellol, sua raça de demônios fora aprisionada em um continente ainda não habitado no mundo. Desde então, ali encontram-se os demônios do gelo, proibidos de saírem do continente. Alguns afirmam inclusive que as portas para alcançar o Hellol encontram-se em Iroldak e que só podem ser abertas por um humano que conseguir a confiança das criaturas.

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